quarta-feira, 16 de outubro de 2013

Atualização (des)necessária.

Oi Oi, gente! #KeferaModeOn

Fazia tempo que eu não passava por aqui, né? É. Muito tempo que eu não escrevia. E não se sintam rejeitados, fazia muito tempo que eu não escrevia em lugar nenhum. Mas eu tô ficando loira de novo e com isso voltou minha vontade de ser de novo a dreamzinha de vocês. 


Tá, eu sei que já não tenho mais leitores. Parei de postar e de divulgar o blog e com isso as pessoas perderam o interesse de aparecer por aqui. Mas estou pensando em voltar... trazer pra cá um pouco das porcarias que rolam pela web. Isso vai fazer desse lugar cheio de kibes, mas pelo menos teria mais conteúdo do que se dependermos da minha vontade/necessidade de escrever.
Também quero separar os posts por tags... dar a chance de tornar este blog ~navegável~.

Enfim... se existe alguém aí, comenta aqui em baixo, please. 

;*'s

sábado, 8 de junho de 2013

I'm not a princess.



Eu não sou uma princesa e muito menos perfeita. Sou cheia de defeitos, erros e falhas... Alguns desde a minha fabricação (genética ruim de uma família 'estranha') outros adquiridos com o tempo.

Acontece que anda dificil me definir.
Os médicos anunciaram: Borderline, Bulimia, Síndrome do Pânico, Fobia Social!
Eu só queria saber onde tudo começou, o motivo desse medo todo.

Hoje é um dia muito especial, o dia da minha confirmação, quando vou saber quem é o meu pai/mãe de cabeça... saber quem é o orixá que me rege.

A umbanda foi uma opção minha, primeiro a curiosidade e depois a fé. Hoje estou pelos dois, é um longo caminho a seguir, vão ter muitas pedras no caminh, mas eu sei que não vou estar sozinha.

Por que eu escrevi hoje? Sei lá... por ser um dia importante, ou por eu sentir vontade de gritar pro mundo que "Eu não sou Perfeita!"


terça-feira, 4 de junho de 2013

L’amour – Carla Brunni

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O amor, hum hum, não foi feito para mim
Todos esses ‘para sempre’
Não são claros, são instáveis.
Chegam sem se mostrar
Como um traidor disfarçado
Machuca-me ou cansa-me, dependendo do dia.
O amor, hum hum, não tem nenhum valor
Não me inquieta
E disfarça-se de suave/meigo...
E quando explode, quando me morde
Aí sim, é pior que tudo,
Porque eu quero, hum hum, cada vez mais.
Por que esses tantos prazeres, arrepios,
E todas essas carícias e pobres promessas?
Do que adianta se deixar envolver
O coração em chamas, e não entender sobre isso,
É tudo uma emboscada
O amor não é para mim
Não é um ?Saint Laurent? (griffe de moda)
Não me cai perfeitamente
Se eu não encontro o meu estilo não é por não ter tentado
E do amor eu desisto!
Por que esses tantos prazeres, arrepios, e todas essas carícias e pobres promessas?
Do que adianta se deixar envolver
O coração em chamas,
Não entender sobre isso,
É tudo uma emboscada
Eu não quero o amor,
Prefiro de tempos em tempos
Eu prefiro o gosto do vento
O gosto estranho e suave da pele dos meus amantes.
Mas o amor, hum hum, de jeito nenhum!
;*

domingo, 21 de abril de 2013

Eu tenho leitores \o/


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Não dá pra entender direito como as coisas acontecem. Não sei direito por que vieram até aqui, como chegaram até aqui… Mas o fato é que as histórias rolam…
Acho incrível que pra mim, ninguém vem falar absolutamente nada, ngm vem perguntar o que realmente está acontecendo… eu devia alertar a quem visita esse blog de que eu não sou muito boa com as palavras e nem sempre o que eu escrevo é o que eu realmente queria dizer… Normalmente é só o que eu preciso dizer antes que eu enlouqueça completamente. Ok? Ok.
;*’s

sábado, 20 de abril de 2013

#VoltaCah

I need you! Ç.Ç

Diário de noticias sobre a vida da Dream.

Por que é exatamente isso que essa porcaria virou.

Olá, pessoas imaginárias! Como estão? Enfim…
“Eu não sei o que eu tô fazendo, mas eu tenho que fazer… “ Anotação
Dia 01.
Não que hoje seja dia primeiro, mas é o primeiro dia que estou fazendo isto desta forma… e… sei lá. ignorem, não tô num dia bom.
Preferem vídeo? É claro, eu sei que preferem vídeo.

quarta-feira, 17 de abril de 2013

Como as coisas estão..


As coisas nunca foram muito fáceis pra mim, grande parte por minha culpa, pela forma como eu vejo o mundo. Mas ultimamente as coisas parecem um pouco mais complicadas.

terça-feira, 16 de abril de 2013

Amanda (ressussitando esta bosta)

Back to the old times! Sentiram minha falta??? Não, é claro que não. Mas fodam-se vocês, eu senti falta e voltei ù.ú
E não voltei com assunto agradável não, que nem tudo na vida é só sorrisos. Quer ver?

segunda-feira, 23 de maio de 2011

TESTE DA PRÉ-ESCOLA

 
Para qual lado o ônibus abaixo está indo?
Para a esquerda ou para a direita?

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Não consegue descobrir?
Olhe para a foto atentamente de novo.


Ainda não sabe?




Essa pergunta foi feita a crianças de pré-escolas dos EUA com essa mesma foto.
90% delas deram essa resposta.
"Ônibus está indo para a esquerda."

Quando perguntadas, "Porque você acha que o ôn
ibus está indo para a esquerda?"

Elas responderam:

"Porque você não pode ver a porta pra entrar no ônibus."



Como você se sente agora???
Eu sei, eu também.


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bjk'z.

quinta-feira, 28 de abril de 2011

It’s not save anymore…

Outro dia, lendo um dos blogs da Clara Averbuck encontrei algo que pra mim fez muito sentido. Talvez pra maioria das pessoas não faça, principalmente quando se trata da classe blogueira, que usa esse meio para lucrar. Mas para alguém que escreve por pura necessidade – como eu – fez muito sentido. E eu me identifiquei, como me identifico sempre com grande parte de tudo o que ela escreve.
As vezes eu tenho a nítida impressão de que nasci com canetas e teclados ao invés de cordas vocais. É escrevendo que eu consigo ser sincera comigo, é nas palavras que eu expresso de verdade o que eu sinto.
Com o tempo eu aprendi, que eu tenho sim o direito de pensar e sentir o que eu bem entender, mas que ninguém é obrigado a concordar com isso, ou ouvir o que eu penso o tempo todo. Aprendi também que certas palavras quando não são previamente medidas, ferem mais do que um tapa, uma ferida.
E foi assim que aprendi a calar, a me trancar nessa imensa bolha que é a minha vida e vestir a máscara do ‘tudo bem’. E foi assim também que comecei a escrever, desde muito cedo.
Escrevo única e exclusivamente pra mim, pra ser sincera comigo, pra não acabar acreditando nas minhas próprias inverdades. E publico, por que tenho uma necessidade gigante de imortalidade, por que  não quero que tudo o que saibam a meu respeito um dia, sejam as mentiras que eu mesma inventei, ou uma nota de falecimento num jornal qualquer.
Então veio essa era tecnológica e a grande maravilha: os blogs. Um cantinho só meu, onde eu posso mostrar quem eu realmente sou, sem ser julgada e melhor: sem ferir alguém.
Mas é quando as pessoas que convivem comigo, as pessoas para as quais eu aprendi a calar, descobrem meus blogs, que esse ‘cantinho’ deixa de ser seguro e consequentemente verdadeiro. Por que começam as cobranças, por que querem saber mais, por que não gostaram do que eu escrevi.
Então eu tento adaptar as minhas palavras, pra não ofender mais, e tudo isso aqui vira uma grande besteira, uma grande hipocrisia. Então eu mudo o domínio, e sou julgada por estar escondendo algo. Então eu paro de escrever, por que não quero que isso aqui vire um lugar para agradar alguém, por que isso eu faço no meu dia-a-dia.
Eu quero que isso aqui seja verdadeiro, se não, não há por que continuar escrevendo. E mesmo que eu pare por um tempo, ou diga que desisti de vez, eu sempre volto. Escondidinha, sem ninguém saber, volto a escrever pra ninguém além de mim, volto a escrever por que minha necessidade de agradar alguém só existe enquanto essa pessoa importar pra mim.
E como tudo, meu conceito de importância também muda com certa frequência, e é só nas palavras que eu desconto meus medos, anseios e vontades sem ferir, magoar, decepcionar. Sou alguém decepcionante, acostumei-me  a isso, e basta.
“Eu posso até não concordar com as coisas que você diz, mas defenderei até a morte seu direito de dize-las.”