sábado, 24 de julho de 2010

Mulheres...

Estava eu, bela contente e ressaquiada, procurando besteiras para o meu novo orkut (Ops, era segredo. =X). Enfim, fucei em alguns sites sobre o tema e eis que me deparo com um texto muito realista. Copiei na íntegra, confesso. Mas eis aí pra vocês e aproveito também pra testar o tal Link de Compartimento do Blogger - que eu não faço a menor noção do que seja.

7 coisas q os homens devem saber sobre as mulheres

A maioria dos homens acham as mulheres misteriosas e indecifráveis. Acham que somos difíceis de se entender [?]. Não é culpa de vocês. É que ninguém deu a você um guia de compreensão das mulheres pra estudar na escola.

Aqui estão ALGUNS dos mistérios revelados sobre as mulheres:

1) Antes mesmo de você entrar pela porta a maioria das mulheres imaginam se você vai ser o Cara Da Vida Delas.

2) Ela fica tão nervosa quanto você num primeiro encontro.

3) Mulher gosta de atenção individual e indivisível. Preste atenção no que ela tem a dizer e ela se mostrará mais interessada em ouvir sobre você. E mantenha seus olhos nela. Olhar pra qualquer outra mulher no local é definitivamente uma forma de tornar o seu primeiro encontro o último.

4) Depois do primeiro encontro a maioria das mulheres saberão SE e quando irão dormir com você.

5) Muitas das mulheres não querem se casar ou pelo menos não tanto quanto era costume antigamente. Muitas mulheres ficam solteiras mesmo no fim dos trinta a favor de seguirem suas próprias carreiras.

6) Uma mulher pode reclamar o quanto quiser sobre a família dela, mas no segundo em que você criticar a família dela, faça suas malas.

7) Perguntar a uma mulher se você é o melhor que ela já teve é idiotice. Nós iremos mentir para evitar ferir seus sentimentos. Você nunca saberá se é o melhor, e nem o maior.
E caso vocês queiram ver o artigo original, ele foi retirado do site Tudo para Orkut e Msn.

Update: Gente, eu descobri a função do link de compartimento. Ficou curioso? Clique no título desse post. E lembrem-se disso u_u

quinta-feira, 22 de julho de 2010

Brr... Frio! :S

E aqui tem sido assim todos os dias, frio, frio, muito frio... E tem dia que ainda se consegue fazer mais frio. Definitivamente, o tal do aquecimento global não chegou ainda no sul do país...
Sinto falta das minissaias, dos tops, dos meninos sem camisa, das barriguinhas saradas sempre a mostra... Sinto falta de um banho de piscina, umas tardes na cachoeira...
Mas nesse frio, quem aguenta?
Arg, as produções ficam terríveis, cheias de blusa de lã e jaquetas enormes. Sem contar as extremidades do corpo que há dias eu me pergunto se elas ainda existem, já que eu não as sinto.

ODEIO FRIO!

Um sol lindo, gigante, que pode aquecer o planeta inteiro... a gente ainda ajuda, destruindo a droga da camada de ozônio, pra ver se ele chega um pouco mais perto, se potencializa a ação do nosso aquecedor natural e o que ganhamos em troca? Esse frio absurdo!

Cadê o Aquecimento Global quando a gente precisa dele??

Ps.¹: Se vier com lição de moral e blá blá blá de conscientização por causa desse post, vai ganhar bronca u_u Eu sei muito bem os efeitos do Aquecimento Global e toda essa coisa de sustentabilidade.

Ps.²: Acho que fico falando sozinha nesse blog, ninguém responde minhas enquetes ou me ajuda com a porra do apelido. Danem-se. Vou continuar escrevendo.

Ps.³: A partir de hoje vou responder aos comentários (se houver um) através dos próprios comentários, fiquem ligados.

quarta-feira, 21 de julho de 2010

Nomes... Nomes... Nomes!

 Que minha mãe não me ouça (e não leia o PDD essa semana :D) mas eu não gosto muito do meu nome não... Não da forma que ele é pronunciado em português... Amanda.
Pior são os apelidos... o nome já é curto, aí saem coisas do tipo Manda, Mandy, Mandinha, Sei lá... A pronúncia dele em inglês, no entanto, dá chances de apelidos mais interessantes: Mandie, Andie, Amy, enfim....
Eu tenho um grande problema com nomes e apelidos... sou ótima pra criar histórias, mas quando chega na parte do nome eu empaco, inclusive no meu.
Aí resolvi escrever este post... Pra quê? Easy guys... Quero voltar a usar meu nome... mas de uma forma diferente... e também tô afim de testar a criatividade da galera que lê essa bagaça aqui.
So... se você tem alguma idéia bacana... manda um recado pra mim no orkut, PM no Twitter, ou comenta aí em baixo ^^
Calma.. vou ajudar vocês, aí vão algumas dicas que podem ajudar:

Meu nome do meio é Cristina.
Adoro jogar rpg, principalmente de Vampiros.
Meus clãs favoritos são Malkavian e Ventrue.
Sou completamente viciada em True blood.
Filme favorito: Constantine, Entrevista com o Vampiro e Alice (do Tim Burton)
Nerd? Não.. sou Geek. u_u
Nicks na rede: Kyara, Dream, Morghanna.
Bandas e cantoras favoritas: K-sis, Leela, Emilie Autumn.
Coisas que eu gosto!! Talvez ajude...


Acho que é isso... Bora ajudar a Dreamzinha aqui?? :P

sábado, 10 de julho de 2010

Luto, Revolta, Saudade...

Hoje o assunto do blog é triste, se não revoltante.
Acho esse negócio de morte meio absurdo, sabe? Sempre achei estranho e costumo não aceitar muito bem isso.
Ontem saindo de uma balada ouvi boatos de que um ex-namorado meu estivesse morto. A principio como sempre, eu relutei, não quis acreditar, pensei ser alguma invenção de mal gosto e hoje eu resolvi averiguar.
Se fosse alguém com dinheiro, alguém com fama, certamente teria sido mais fácil encontrar alguma informação, mas tive que pesquisar muito e pasmei com o que eu encontrei.
Uma pequena nota de três linhas num jornal local de oito meses atrás, dava a trágica noticia... O Daniel, o meu Dani, como eu costumava chama-lo, com apenas 19 anos, enforcou-se com um fio de luz depois de uma discussão amorosa.
Uma vida inteira pra acabar assim, com três linhas, como se ele não fosse absolutamente nada e uma foto medonha do corpo dele coberto por um plástico cinza sobre uma maca. Pior... muita gente, como eu, nunca ficou sabendo do que houve, ou acabou por descobrir meses depois.
8 meses e as lembranças de quem ele era, de como ele era se avivam cada vez mais na minha mente e eu nada posso fazer... Nada pode ir contra esse temível, famigerado mal. É irremediável, nada se pode fazer, eu nunca mais verei seu sorriso, ou ouvirei sua voz, ele nunca mais estará entre nós a não ser em nossas lembranças.
Quem soube do ocorrido há tempo, nem ao menos se importa mais e temo que com o tempo a dor e a saudade que eu sinto agora e parecem me tirar o chão, também irão sumir. Diferente dos casos que vemos nas televisões, em repercursões até mundiais, onde anos depois ainda se prestam homenagens áqueles que se foram, isso acontece e vai acontecer com muita gente. Acaba ali, simples assim. É a dor de familiares e conhecidos tudo o que resta e ainda assim por um breve espaço de tempo.
Me revolta saber que todas aquelas histórias que ele me contava, que tudo que ele viveu, possam ter um final assim, besta, torpe, vago. Me chateia pensar que comigo talvez também será assim, apenas mais uma vida que se vai, apenas mais uma...
A vida segue, e é só isso? Triste, no mínimo.
Eu queria ao menos ter podido me despedir direito, poder dizer-lhe algumas palavras, contar o que eu estava sentindo e ouvir o que ele sentia, enquanto o sangue ainda lhe corria pelas veias. E tudo o que me resta agora é a lembrança daquele sorriso, é a crença de que em algum lugar ele ainda pode me ouvir, que possa saber o quanto ele foi importante, mesmo depois de tudo e o quanto eu imploro aos céus pra que ele esteja bem, em paz.
O Dani não era um santo, mas era humano, era vivo, era muito mais do que aquela foto medonha e aquele artigo medíocre. E agora esse post é tudo o que eu posso fazer por ele.

Daniel Samuel de Matos, Adeus meu anjo.

sexta-feira, 9 de julho de 2010

Think about it...

Faz algum tempo que estive pensando em coisas diversas... E muita coisa aconteceu também. Estou oficialmente com depressão, no ultimo domingo sofri um leve ataque cardíaco e fui levada as pressas ao hospital, resultado? Stress e uma receita de um Antidepressivo. Se minha mãe largar seu preconceito e realmente quiser fazer algo por mim, em breve estarei frequentando sessões de psicoterapia. E como diria o grande poeta Cazuza, entre tantos medos, tenho medo de fazer análise e perder a inspiração.
Já faz tempo que não sei mais reconhecer meus verdadeiros amigos e me sinto sozinha, mesmo em meio a tantos telefonemas e recados. Sinto falta de um amor, não de alguém, mas de um momento, sinto falta de alguém me convencer que amar é bom. Sinto falta de um motivo pra continuar, continuar a blogar, continuar a viver, continuar a existir de alguma forma.
Quero dar ao mundo algo mais do que reclamações e piadas clichês, quero fazer a diferença ao invés de ser diferente, só não sei por onde começar, como começar. O mundo perdeu o sentido, as pessoas me decepcionam.

quinta-feira, 8 de julho de 2010

Revolução.

É.. eu não sei o que rola comigo, são cinco minutos na net e meu instinto revolucionário começa a apitar.
A verdade é que não estou contente comigo e nem com nada disso aqui. O blog vive desatualizado e desde a sua criação que vive perdendo o foco, eu vivo perdendo o foco. Tenho vontade de começar de novo, do zero e fazer tudo diferente, mas não dá pra fazer isso sempre que a vida sai dos eixos, então o jeito é organizar as paradas.

O que é o Porcarias?
Será que é só um monte de lixo sem noção?? Eu não sei, não achei ainda uma linha de raciocínio pra esse blog, um projeto que faça ele ir pra frente, desempacar disso aqui. Eu viajo muito na opinião pública e perdi o verdadeiro contexto dele, que é publicar os meus artigos, a minha opinião do que rola no mundo.

O layout do blog está poluído demais e mostra realmente a bagunça que tá isso aqui... não tem uma temática, um porquê.
Aí vem você, xinga muito no twitter pq eu não atualizo, ou então pq o ultimo post não foi engraçado. Desde quando eu ligo pro que pensam??

Então é isso. Danem-se, queridos leitores. O PDD vai voltar a formação original, vou voltar a escrever meus artigos, sejam eles engraçados ou não. E esse é o primeiro deles.

Quem quiser vir comigo, postar seus artigos também, dar sugestões pra novos artigos, pode entrar em contato pelo e-mail: kyaradream@hotmail.com a única regra é não ter regras, soltar o verbo e falar o que pensa, e é o que eu vou fazer.

Beijinhos coloridos.